Microcimento Microcrete é a escolha de Adriana Floret!
28/Maio/2019
Categoria: Microcimento
O microcimento Microcrete é, desde há vários anos, a escolha dos profissionais mais exigentes. Adriana Floret, arquiteta e sócia-gerente do atelier Floret – Oficina de Arquitectura, é disso exemplo.
Com uma predileção pela reabilitação urbana, esta profissional é responsável pelo desenvolvimento de projectos de arquitetura em diversas fases. Também ela se rendeu a todo o potencial do microcimento e aos resultados finais obtidos com a sua aplicação.
Nesta entrevista, Adriana Floret explica porque escolheu e continuará a escolher Microcrete para as suas obras.
Qual foi o seu percurso profissional?
Comecei a trabalhar em algumas empresas, nomeadamente na área da construção civil. Depois, paralelamente a este trabalho, começaram a aparecer alguns projetos pessoais. Mais tarde, surgiram também trabalhos para os quais nos convidaram a intervir. Resolvi, a partir daí, arriscar… Abrir o atelier, começar a trabalhar individualmente e formar a empresa Floret – Oficina de Arquitectura.
Que tipo de projetos gosta mais de trabalhar?
Estamos focados na reabilitação e no ambiente. É a parte que nos interessa mais. Eu formei-me em Arquitetura na Universidade Lusíada. Tínhamos a opção de escolher, no último ano, a área que nos interessava mais. Nessa altura, escolhi a reabilitação e foi sempre uma aposta minha, porque é uma área de que gosto. É aí que pretendo continuar e parece que agora é o futuro, portanto acho que estou bem.
Como foi trabalhar no projeto InPátio?
Foi um trabalho interessante e que gostámos muito de fazer. Talvez porque, para além de ter a componente da habitação, trata-se de uma guesthouse muito pequena e familiar. Foi possível ir aos pormenores e pensar nos detalhes, para que o cliente sentisse que aquela era como uma habitação. Também para que as próprias pessoas que visitassem o local se sentissem bem. É sempre mais interessante do que fazer um hotel, que é um espaço mais impessoal.
Quais as razões que a levaram a escolher o microcimento Microcrete?
Uma vez que o edifício se destinava a ser um hotel, todos os materiais escolhidos tinham de ser práticos. Queríamos algo muito fácil de limpar, que desse um aspeto clean ao espaço. Algo que fosse mesmo minimalista, porque o proprietário também não queria pormenores muito rebuscados.
Com microcimento, achámos que conseguiríamos ter um pouco disso tudo, porque realmente é muito fácil de limpar! Como os espaços eram pequenos, não precisaríamos de juntas, portanto seria um material simples de trabalhar.
Pondera aplicar microcimento em novos projetos?
Sim, é um material de que gostamos bastante! Tem cores apelativas e que facilmente se misturam com outros materiais. As pessoas estão a gostar e a aderir ao microcimento. Por isso, sim, é do nosso interesse continuar a utilizá-lo.
Mais concretamente, que vantagens vê na aplicação de microcimento?
É um material flexível que pode ser aplicado em quase todas as formas, tanto na vertical como na horizontal ou até em superfícies redondas. No caso do InPátio, utilizámos microcimento nos lavatórios e nas bancadas.
Eu, como arquiteta, vejo a potencialidade do material nas zonas onde há água. É possível aplicá-lo em casas de banho e zonas húmidas, que é sempre a nossa dificuldade ao usar outros materiais. O microcimento é um revestimento flexível e transmite uma imagem minimalista, de que nós gostamos sempre. Depois, a facilidade de limpeza também é uma preocupação que os clientes nos transmitem.
Então, considera que traz benefícios aos seus clientes?
Sim, sem dúvida! A primeira coisa que alguns clientes dizem é que não querem materiais como a madeira, pela sua manutenção. À partida, referem-nos logo estas preocupações e nós lembramo-nos sempre de materiais como o microcimento.
Gostou do resultado final da obra?
Gostei, acho que ficou bastante interessante. Utilizámos várias cores e penso que resultaram todas bem. Gostei!
O microcimento Microcrete correspondeu às suas expectativas?
Sim. Eu já conhecia o material através de revistas e mostras em gabinetes de arquitetura, mas o InPátio foi a primeira obra onde o utilizámos. Na verdade, já estava à espera do resultado final.
Entrevista concedida e publicada originalmente em novembro de 2012.
Subscreva o nosso Blog!